Leilão 196
Leilão Coleção Celia Pires Ferreira de Souza Dias (1929/2021), e outros.

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    Lances encerrados
    Lances encerrados

    Leilão Coleção Celia Pires Ferreira de Souza Dias (1929/2021), e outros.

    Queridos e prezados clientes,

    Nosso leilão deste mes apresenta parte da coleção de Célia Pires Ferreira de Sousa Dias.

    Peças de outras famílias tradicionais também fazem parte de nosso leilão.

    Pinturas e gravuras de diversos artistas, como Burle Marx, Reynaldo Fonseca, Kaminagai, Milton Dacosta, Anna Maria Maiolino, Arthur Luis Piza, Anna Bella Geiger, Marie Laurencin, Antonio Poteiro, Marcus André, Elza O.S., Benjamin Silva, Bianco, Aldemir Martins, Sergio Telles, Romanelli, Heitor dos Prazeres, Manoel Costa, Aurélio D'Alincourt, Arpad Szenes, Geraldo Orthof, Geraldo Castro, Sylvio Pinto, Claudio Tozzi, Inos Corradin, Mario Gruber, Adelio Sarro, Sigaud, Cuzquenho, Mario Polo, Dionísio Del Santo, Gerson de Souza, Fukuda, Dakir Parreiras, Fayga Ostrower, Marcelo Grassmann, Sergio Telles, Darel, Chico da Silva, Coculilo, Claudio Faciolli, Scliar, Carlos Vergara, Gerson Azeredo Coutinho, entre outros.

    Mobiliário moderno dos anos 60, Sergio Rodrigues e outros.

    Tapeçaria de Madeleine Colaço e gobelains franceses.

    Esculturas de Tunga, Bruno Giorgi, e outros.

    Prataria, móveis de estilo, aparelhos de jantar, ingleses, portugueses..., serviço de copos de cristal, tapetes orientais, lustres, porcelanas, faqueiros, arte sacra, opalinas, jóias, arte moderna e contemporânea, e muito mais!

    Um pouquinho da história da Sra. Célia!

    Descendente de uma família de portugueses e franceses, Celia veio de navio ainda adolescente, de sua cidade natal Recife, para o Rio de Janeiro.
    Acostumada a uma vida de muito estudo e também de muito rigor, Celia cresceu numa tradicional família pernambucana de proprietários de cavalos de corrida.

    Já adulta, no Rio de Janeiro, Celia trabalhou em galerias de arte junto aos grandes pintores da época, onde teve seu retrato pintado por alguns deles.
    Apreciadora das artes e da cultura, sempre frequentou museus, exposições e leilões, onde adquiriu muitas de suas peças.

    Muito inteligente e culta era frequentadora assídua do Teatro Municipal. Amava ópera, concertos de música clássica e ballet clássico, chegando a dar aulas por muito tempo. Sempre teve o teatro como sua primeira paixão e o ballet como profissão. O cinema, as viagens, os livros e a decoração completam sua lista de preferências.

    Muito religiosa e dedicada à família, Celia sempre cuidou dos seus com dedicação. Foi casada por quase 30 anos com Roberto Augusto Coutinho de Souza Dias, descendente de família de fazendeiros de café de Minas Gerais, de onde trouxe móveis, louças e peças de grande religiosidade.

    Sempre muito elegante, discreta e educada cultivou grandes amizades desde os tempos das aulas de ballet até o fim da vida aos 92 anos, vivendo sempre cercada de muito amor e carinho ao lado de sua filha e de seus netos.

    Obs.: Por questão de segurança, jóias e prataria não se encontram na galeria.

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